O título é parte de uma iniciativa chamada Big Shots, que inclui outros títulos de heróis urbanos, como o Cavaleiro da Lua e o Demolidor – praticamente uma reedição do selo Marvel Knights, que revitalizou esses heróis no começo da década passada.
Em maio, Rucka deu uma entrevista ao IGN em que contou um pouco sobre o que torna o Justiceiro um herói tão fascinante e o que ele pretende fazer com o personagem. Segundo ele, o Justiceiro não precisa ser “consertado”, mas ele também não se encaixa no universo dos heróis tradicionais da Marvel – e isso, aposta, ainda renderá uma bela história.
“Tem uma questão básica na história, que é quanto tempo alguém como o Frank pode operar no universo Marvel antes que alguém como o Thor diga ‘Que fazes tu?’ [ri], ‘Você está matando gente ruim, e esse não é um comportamento digno de um herói, vamos dar um fim nisso’. Quando isso acontecer, será uma história em si”, diz. Mas, segundo Rucka, ainda vai demorar: “Não é por aí que estamos começando”.O começo, no caso, é com uma nova máfia.
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