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Piadas ingênuas, visual à lá Technicolor e ação simples
Piadas ingênuas, visual à lá Technicolor e ação simples
Galeria de Imagens | Desenvolvimento: WayForward | Editora: Warner Bros. Interactive | Plataformas: Wii | Lançamento: 07/09/2010
O melhor: É como se o desenho parasse no seu Wii | O pior: A pressa da produção, que tira o brilho dos detalhes
“Santa piada brega, Batman!”, diria seu fiel escudeiro Robin a cerca de “The Brave and The Bold”, a animação que virou game. Para aqueles que são fãs da série televisiva do morcego – da década de 1960 –, tanto desenho quanto jogo se configuram como um deleite, repletos de gracejos antiquados e quase bobos.
Porém, se você prefere não assistir a cenas em que o herói procura por fantasmas nos esgotos da cidade, ou se transforma em gato por conta de uma joia misteriosa, muito provavelmente não deve nem arriscar a jogatina e, até mesmo, parar de ler o texto.
(pausa)
(pausa)
Pronto, já nos livramos dos mais sisudos. Afinal, entrego troféus-joinha para o quadrinho Batman: O Cavaleiro das Trevas e para a série, em que protagonista exibia uma barriguinha proeminente. Bang! Soc! Pow!


Já que o tema é estilo, “The Brave and The Bold” é muito bem definido, tanto em termos de arte quando no tocante à mecânica de jogo. A arte parte de um conceito à lá Technicolor, calcado na série animada.
Os sprites são em um 2D bem renderizado, com alguns objetos em 3D, o que funciona muito bem dentro da escala do game, além de ser realmente bonito. Por outro lado, a animação desta arte sofre com alguns defeitos, principalmente por conta da desaceleração dos modelos na tela. Quer dizer, fica a sensação de que tudo foi criado às pressas, e os personagens têm uma movimentação limitada.
Esta sensação acompanha a jogabilidade, na parte em que deveria ser refinada. Veja bem, o jogo é diversão pura: um side-scrolling clássico, de ação. O combate, apesar de simples, não é entediante e há uma variedade de combos e ataques especiais. Você atravessa quatro fases, utilizando socos, chutes e algumas engenhocas – que podem ser divididas em: ofensivas (os Batarangs) e utilitárias (que ajudam a abrir portas e desvendar segredos).
Neste ponto, o título lembra um tanto os “Metroid” antigos, nos quais você precisa do objeto certo para acessar a próxima fase. A falta de acabamento supracitada fica na falta de diferenciação entre os personagens. Muitos deles têm, basicamente, o mesmo estilo de combate, o que muda é um item, ou uma pancada específica, e só.


Creditos:Henrique

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